Facebook - Pawel Kuczynski |
Faz hoje um ano que encerrei a minha conta no Facebook! |
Antes de decidir fechar a conta em 2013, já tinha tentado fazê-lo um ano antes no dia 25 de abril de 2012, pelo simbolismo do dia. Tinha até combinado encerrar no mesmo dia que um amigo. A minha tentativa durou uma semana e meia, a dele dura até hoje, há quase dois anos! Desculpava a minha falta de vontade em terminar a minha conta no Facebook com a desculpa que deixaria de estar a par dos acontecimentos e que perderia uma data de informação que é renovada, ontem, hoje e sempre a todos os segundos... Era constantemente abordada com a conversa: Pus no Facebook, viste? Ah queria tanto partilhar contigo, tens Facebook? E fui-me deixando estar...
A vontade de acabar com o Facebook vem da consciência que tive das suas definições da privacidade. Sigo o estudo nas razões apresentadas suportando a minha morte virtual nas questões de privacidade, no tempo utilizado, na amizade facebookiana e não real. Sei que o que lá colocamos é o que queremos, quando queremos, mas... guardar isso para sempre mesmo quando apagamos. Obrigada mas não. Há tantas formas de comunicar sem produzir dados vendáveis.
No ano em que o Facebook faz 10 anos não fico indiferente à forma como mudou o mundo, mudou algumas vezes o meu mundo: ganhei bilhetes para concertos, fiquei a par de espetáculos, locais e episódios bonitos.
Contudo, nem tudo é claro e evidente e há transformações e manipulações. O Google também lançou há muitos anos um email gratuito (que eu também uso) o problema é que na internet (e às vezes na vida) ninguém dá nada a ninguém e só falta descobrir o que nos andam a tirar e encontrar uma solução melhor.
Ainda sobre o Facebook, nem tudo é mau, a Sílvia escreveu uma coisa bonita:
Deixo-vos com uma frase para refletir apanhada num dos episódios das Mentes Criminosas.
Contudo, nem tudo é claro e evidente e há transformações e manipulações. O Google também lançou há muitos anos um email gratuito (que eu também uso) o problema é que na internet (e às vezes na vida) ninguém dá nada a ninguém e só falta descobrir o que nos andam a tirar e encontrar uma solução melhor.
Ainda sobre o Facebook, nem tudo é mau, a Sílvia escreveu uma coisa bonita:
"Ninguém é obrigado a lá ir ou estar, há publicidade, há muita gente a vender e a comprar, mas...acima de tudo há linhas invisíveis que nos ligam a todos e que nos fazem sentir mais perto de outras pessoas com quem nunca poderíamos conversar ou trocar ideias e visões, se não fosse pelo poder gigante que a internet nos dá para comunicar." ― SilviaSilviaConcordo que facilita a comunicação e é nalguns casos uma excelente ferramenta de trabalho. Mas passado um ano eu sinto-me mais feliz, sendo viciada em blogues, mais cedo ou mais tarde chego à maioria dos conteúdos virais. E quando me apetece dizer algo, envio um mail, um sms, telefono o escrevo cartas. Percebi que encontrei mais tempo para os meus projetos.
Deixo-vos com uma frase para refletir apanhada num dos episódios das Mentes Criminosas.
“The Internet is the first thing that humanity has built that humanity doesn't understand, the largest experiment in anarchy that we have ever had.” ― Eric Schmidt
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